De autoria do pesquisador Alexandre Souza de Paula, o artigo intitulado: The role of seed rain and soil seed bank in regeneration of a Caatinga dry forest following slash-and-burn agriculture, recém publicado na Journal of Arid Environments, nos traz resultados interessantes sobre o papel das sementes na regeneração natural da Caatinga em áreas após o uso da terra para a agricultura de corte-e-queima. Utilizando o PARNA Catimbau como área de estudo, o pesquisador avaliou a diversidade das sementes presentes no banco de sementes do solo e na chuva de sementes, por 14 meses, em áreas com diferentes idades de regeneração após o abandono da terra. Ao todo, foram registradas 5081 sementes e 61 espécies na chuva e 5660 sementes de 64 espécies no banco. Apesar disso, a chuva e o banco corresponderam apenas a 40% da flora regional do entorno do parque. Com isso, pode-se concluir as sementes tem um papel menor na regeneração natural da Caatinga, em áreas que sofreram com o corte-e-queima, em comparação com as rebrotas. Ações de restauração como a semeadura direta podem ser úteis para auxiliar na recomposição da vegetação original do parque.
O artigo completo pode ser conferido pelo link abaixo:
O guia de identificação de espécies de borboletas do Parque Nacional do Catimbau foi recentemente lançado. Esse guia é fruto do projeto Borboletas no Nordeste: Monitoramento de borboletas em paisagens da Caatinga e Mata Atlântica Nordestina: subsidiando planos de manejo de Unidades de Conservação, executado pela UFRN e UFCG, com apoio financeiro do Grupo Boticário e CNPq.
Ao longo do projeto serão monitoradas borboletas de 6 unidades de conservação (UCs) presentes no nordeste , sendo 3 na Mata Atlântica e 3 na Caatinga, e uma dessas UCs é o Parque Nacional do Catimbau, aonde foram registradas 105 espécies, sendo 20 frugívoras e 85 nectarívoras, a maioria abundante e de ampla distribuição no Brasil. A família mais representada foi Nymphalidae, com 35 espécies, enquanto a família Papilionidae foi a mais rara.
No dia 23 de novembro, a vice coordenadora e pesquisadora do PELD, Profª Inara Leal, apresentou os principais achados produzidos pelo PELD-PNCA, no 5º Encontro de Biologia Vegetal, evento idealizado e organizado pelos professores e estudantes do Programa de Pós Graduação em Biologia Vegetal (PPGBV-UFPE, nota 7 na CAPES).
A apresentação foi iniciada com a divulgação dos principais achados científicos, dando ênfase também à formação de recursos humanos, ações de divulgação, contribuição das pesquisas para a gestão do Parque, para a comunidade da região e comunidade acadêmica.
Logo após a apresentação, uma mesa redonda contou com a participação das doutoras Fernanda Oliveira e Mariana Santos, além das doutorandas Lígia Vieira e Alice Bastos mostrando os resultados dos grupos de pesquisas dos seus laboratórios.
O I Encontro de Comunicação Pública da Ciência dos PELD (COMPELD), promovido pela Equipe de Comunicação dos PELD (PELDCOM), contou com uma programação vasta durante os dias 04 a 06 de julho em João Pessoa.
O programa recebe financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o evento contou com o apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba (FAPESQ), que está completando 30 anos de incentivo à ciência no estado.
“Converse com um Cientista” foi uma das programações que recebeu destaque nos dias seguintes, permitindo que pesquisadores e alunos secundaristas estabelecessem um diálogo acessível. Na ocasião, os alunos da Escola CEEEA Sesquicentenário, também localizada em João Pessoa, tiveram a oportunidade de fazer perguntas e conhecer mais sobre as pesquisas dos PELDs enquanto tomavam sorvetes e milkshakes, o que tornou o momento ainda mais interessante e descontraído.
O encontro possibilitou, sobretudo, a desmistificação existente sobre a figura do cientista, usualmente descrita por alunos como sendo possuidores de características físicas caricatas, como o cabelo assanhado, o uso de óculos e jaleco, e a permanência constante das figuras em laboratório. Ao longo das conversas, foi possível observar esse paradigma sendo transformado numa visão mais próxima e coerente, haja visto a interação existente e, consequentemente, a compreensão mais concisa dos cientistas.
“Café Científico” reuniu pesquisadores e estudantes paraibanos de diversos cursos de graduação para discutir os desafios da biodiversidade brasileira.
Um grande painel onde se lia a pergunta “Vamos conversar sobre
biodiversidade?” dava o tom provocativo ao Café Científico. Durante o encontro, o Projeto de Comunicação dos PELD (PELDCOM) realizou diversas atividades de divulgação científica, como parte da programação alusiva aos 25 anos do Programa.
O evento também possibilitou a discussão de quais os enfrentamentos e possíveis caminhos para integração dos trabalhos de pesquisa desenvolvidos em todos os PELDs do Brasil. Para isso, foram realizadas duas oficinas divididas em dois dias do evento. Nelas, os coordenadores e demais integrantes de cada programa puderam contribuir com sugestões e alternativas unificadoras, para que, em um futuro breve, os Programa de Longa Duração possam estabelecer não só parcerias, mas contribuir de maneira mais estratégica e organizada nas questões que nossa sociedade enfrenta atualmente, como mudanças climáticas, vulnerabilidade alimentar e demais crises.
Texto adaptado de: https://peldcom.eco.br/
Imagens 1 e 2: Apresentação de banner das atividades promovidas pelo PELD-PNCA. A apresentação foi realizada pelo coordenador do sítio, o professor Marcelo Tabarelli.
Imagens 3 e 4: Debates entre os coordenadores dos Pelds, visando contribuições e parcerias entre os Sitios.
No primeiro dia de julho, ocorreu mais uma apresentação dos “Diálogos Ambientais”, promovido pela NUPEAC – Núcleo de Pesquisas em Educação Ambiental e Comunicação da Ciência. As apresentações são voltadas para se debater os principais problemas enfrentados e as possíveis soluções para a conservação dos biomas brasileiros.
A cada início de mês especialistas sobre o tema são convidados a falar sobre um bioma especifico, e nesse mês de julho, o bioma debatido foi a Caatinga e a apresentação contou com o Prof. Dr. Marcelo Tabarelli, responsável pelo Peld catimbau, além da arqueóloga e chefe do Parque Nacional Serra da Capivara/PI, Dra. Mirian Rodrigues.
Na apresentação, além de expor o atual estado de conservação da Caatinga e os principais desafios enfrentados para a sua conservação, como a perturbação antrópica crônica e escassez de água, também foram apresentados resultados de pesquisas desenvolvidas no Parque Nacional do Catimbau e como esses estudos nos ajudam a entender esse cenário e como podemos propor soluções para a conservação baseado nesses achados.
A apresentação pode ser conferida através do canal do NUPEC no Youtube.
Pesquisadores do PELD-Catimbau desenvolvem pesquisas sobre como uso insustentável de recursos naturais e mudanças climáticas afetam a diversidade e os bens e serviços ecossistêmicos providos pela Caatinga. Como resultado, fornecem subsídio para elaboração de protocolos de regeneração e de políticas públicas com linhas de ações associadas à adaptação às mudanças climáticas e de melhores práticas de uso da terra pelos agricultores.
Em regiões do semiárido (como ocorre no Parque Nacional do Catimbau) boa parte da população é de baixa renda e altamente dependente dos recursos naturais para sua subsistência, praticando a agricultura de corte-e-queima para incorporar nos solos os nutrientes da floresta queimada, coletando lenha para cozinhar e madeira para a confecção de cercas e casas e criando animais domésticos (sobretudo caprinos) que se alimentam da vegetação nativa1. Por exemplo, um estudo buscou avaliar o consumo per capita de lenha para toda a população do Parque2 (1200 pessoas), de desmatamento da vegetação por ano – apenas para suprir as demandas domésticas. Como resultado dessas práticas na região (como em outras áreas de Caatinga), o Parque apresenta uma paisagem composta por mosaicos formados por áreas de cultivo, florestas com diferentes idades de regeneração e florestas maduras3. “Dentro do Parque”, observa o biólogo Felipe Melo, professor da UFPE, “como o governo impõe restrições ao uso da terra, as famílias são mais pobres e mais dependentes dos recursos naturais que as de fora, mas também não conseguem sair de lá porque não têm para onde ir”.
A região também está vulnerável às mudanças climáticas: pesquisadores constataram um aumento de temperatura e redução de chuvas (ou seja, aumento de aridez) que tem uma interação negativa com as atividades humanas dentro do Parque (oriunda da não regulamentação fundiária)4. “O aumento de aridez reduz a produtividade do ecossistema e aumenta a pressão das populações humanas sobre a vegetação, que agora têm que explorar áreas maiores para manter a mesma produção, provocando um vórtice de degradação e vulnerabilidade que pode comprometer a sustentabilidade ecossistêmica” diz a ecóloga Inara Leal, da UFPE, vice coordenadora do PELD- Catimbau. “E esse cenário não é um quadro isolado, a trajetória de degradação que observamos no Catimbau, com a transformação da floresta em uma vegetação dominada por arbustos perfilhados, herbáceas colonizadoras agressivas e muitas vezes culminando com a desertificação e vulnerabilidade das populações humanas, ocorre não apenas em toda a Caatinga, mas em outras florestas secas do México, África e Índia” diz Leal.
Para entender melhor este cenário, o PELD Catimbau abarca uma série de iniciativas:
1) Descrição dos mecanismos pelos quais as atividades humanas promovem perturbações nesse ecossistema, como agricultura de corte-e-queima, coleta de lenha e madeira, exploração de produtos florestais não madeireiros e criação de caprinos;
2) Quantificação a magnitude do aumento da aridez com estações meteorológicas instaladas no Parque desde 2014;
3) Investigação dos padrões de diversidade taxonômica, filogenética e funcional de comunidades de plantas (árvores ou herbáceas) e animais (insetos, mamíferos, aves, répteis e anfíbios);
4) Perda de interações planta-animal (como polinização, dispersão de sementes, controle de pragas, decomposição, fertilidade dos solos) que são bens e serviços providos pela diversidade para as populações humanas;
5) Avaliação da produtividade, estoque e ciclagem de nutrientes;
6) Acompanhamento das mudanças no uso da terra e como se dá regeneração natural da floresta;
7) Mapeamento geográfico de todas essas informações e sua disponibilização para à sociedade através do sítio do PELD-Catimbau;
8) Ações com crianças e adultos das comunidades que vivem dentro e no entorno do Parque com projetos de extensão, campanhas de educação ambiental, divulgação científica, dentre outras.
Ao longo dos oito anos de execução, mais de 100 estudantes de graduação e pós-graduação da UFPE e de outras instituições parceiras executaram seus projetos no âmbito do PELD-Catimbau. Isso resultou em muitas dezenas de artigos publicados, além de livros e capítulos de livro. Também executamos edições anuais do curso de campo Ecologia e Conservação da Caatinga, formando, em cada edição, 20 estudantes de pós-graduação do Brasil e de outros países. O eixo central do curso é a simulação intensiva do “fazer científico” que vai desde a observação em campo dos fenômenos biológicos, passando pela formulação de perguntas científicas, escolha de métodos, desenho de experimentos, análise de dados, discussão pública, elaboração de relatórios, sistema de revisão por pares, editoração e publicação.
Todas essas iniciativas resultaram em uma produção científica profícua e prolífica, com dezenas de artigos científicos publicados em jornais de alto impacto e audiência, capítulos de livros e livros publicados por grandes editoras como Springer e Cambridge. De forma sintética, os resultados na escala dos municípios da Caatinga indicam que os principais fatores afetando as mudanças no uso da terra são econômicos (e.g. densidade de gado), demográficos (e.g. densidade populacional e distância para grandes cidades) e ambientais (e.g. temperatura). O analfabetismo também contribui para o aumento das áreas de pasto, as quais apresentam menor provisão de serviços ecossistêmicos que as áreas de floresta, com maior produtividade primária histórica (2000 e 2010). Áreas degradadas e/ou em regeneração também são mais produtivas que áreas de pasto. Esses achados sugerem que manter áreas de floresta é essencial para a provisão de serviços básicos.
Sobre o monitoramento de biodiversidade e de interações ecológicas, o aumento na aridez tem um efeito negativo sobre a diversidade taxonômica, filogenética e funcional das comunidades de plantas, insetos e vertebrados mais forte que o aumento no uso dos recursos naturais. A qualidade dos serviços ecossistêmicos providos por interações entre plantas e animais (polinização, dispersão de sementes, controle de pragas) também é reduzida com o aumento da aridez e do uso de recursos naturais (ou seja, das perturbações antrópicas). Esses achados indicam que é preciso manter o máximo de vegetação original possível, uma vez que a substituição da vegetação por outros tipos de uso da terra acelera o aumento da aridez e tem um efeito sinergético na redução de biodiversidade, funções e serviços ecossistêmicos.
“Muitos desses resultados podem subsidiar a gestão do PARNA Catimbau (e.g. plano de manejo) e políticas públicas em geral, tais como a necessidade: (1) de indenização e remoção das populações vivendo dentro das UCs de proteção integral, (2) eliminação ou controle da presença de animais domésticos dentro das UCs, (3) implementação de formas alternativas de uso do solo que não sejam baseadas na exploração de recursos florestais, (4) implementação de iniciativas voltadas à capacitação e adoção de melhores práticas agrícolas associadas à proteção dos solos, devolução de nutrientes, proteção das áreas em regeneração, entre outros. Todas essas políticas públicas são imprescindíveis no contexto de desenvolvimento sustentável do Semiárido” observa Marcelo Tabarelli, professor e coordenador do PELD, que desde 2012 percorre com frequência o Catimbau. “Políticas públicas já em vigor têm ajudado indiretamente a preservar a Caatinga, tais como os programas de transferência de renda, principalmente a aposentadoria rural, desaceleraram a exploração da caatinga e deixaram as famílias menos dependentes dos recursos naturais”, conclui Tabarelli.
A restauração da Caatinga também é uma atividade promissora, apesar de ainda pouco explorada pelos custos elevados e pelas peculiaridades do ambiente, sendo difícil ou inaplicável a implementação de técnicas de restauração de outros ambientes. Esforços para tornar a restauração desse ecossistema realidade também estão sendo realizados pelo NEXUS (imagem ao lado), um projeto vinculado ao PELD que abarca questões como controle de espécies invasoras, mapeamento de interações biológicas e manutenção da resiliência da Caatinga.
Referências:
1. FREIRE, Neison Cabral Ferreira et al. Mapeamento e análise espectro-temporal das unidades de conservação de proteção integral da administração federal no bioma caatinga. Brazilian Journal of Development, v. 6, n. 5, p. 24773-24781, 2020.
2. CAVALCANTE, B. Uso doméstico de recursos madeireiros em comunidades rurais em uma paisagem do semiárido nordestino. 2015. Tese de Doutorado. Msc thesis, Universidade Federal de Pernambuco-UFPE, Recife.
3. LEAL, I.R., Tabarelli, M., & Da Silva, J.M.C. 2003. Caatinga.
4. DE MOURA GARCIA, Ana Célia Saraiva et al. Vulnerabilidade ambiental em áreas de caatingas na unidade de conservação parna do Catimbau, Pernambuco, semiárido brasileiro. Holos Environment, v. 20, n. 4, p. 625-640, 2020.
Recentemente pesquisadores parceiros da Alemanha vieram ao PARNA do Catimbau para acompanhar as pesquisas desenvolvidas com as formigas cortadeiras na caatinga, e os efeitos que elas propiciam para a regeneração do ecossistema. Durante as atividades foram realizadas diversas escavações com o objetivo de acompanhar o comportamento delas no subterrâneo, assim como também, foram realizadas vistorias por drones, afim de observar as consequências que elas podem trazer para a paisagem. Confira abaixo um áudio da Prof. Inara Leal, no qual ela explica com maiores detalhes as atividades realizadas:
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), por meio do seu Programa De Pesquisa Ecológica de Longa Duração (PELD), realiza encontro para ampliar o intercâmbio científico entre a comunidade de pesquisa ecológica na América Latina e ainda favorecer parcerias dentro da Rede Internacional de Pesquisas de Longa Duração – ILTER (rede internacional de sítios de pesquisa ecológica de longa duração que congrega cerca de 40 países membros).
O Webinar Pesquisa Ecológica de Longa Duração – América Latina será realizado de forma virtual nos dias 8 e 12 de novembro de 2021 e busca coordenar esforços contínuos de forma aberta e colaborativa para assegurar que os estudos ecológicos de longo prazo sejam efetivamente conhecidos e que seus resultados estejam totalmente disponíveis. Além disso, é uma importante oportunidade para dar visibilidade aos trabalhos realizados na América Latina sobre a temática junto aos demais países integrantes da Rede ILTER. O Peld Catimbau estará sendo representado pela palestra do prof. Marcelo Tabarelli, que ocorrerá no dia 12/11 as 10 horas da manhã.
Em parceria com o ILTER e com realização da Finatec, o evento ocorrerá por meio da plataforma Zoom com apresentações que abrangem ecossistemas marinhos e costeiros, aquáticos continentais e terrestres, e temas como conservação da biodiversidade, uso sustentável dos recursos naturais, mudanças globais e interações ecológicas.
A pesquisa ecológica em longo prazo é especialmente importante para enfrentar os problemas emergentes em larga escala, tais como: a gestão de recursos naturais para uma população humana em rápido crescimento, a extinção em massa de espécies, o manejo de recursos naturais e a detecção, mitigação e adaptação às mudanças climáticas.
As inscrições podem ser feitas por meio do site do evento – https://www.ilter.com.br– até o dia 03/11/2021
Os pesquisadores do Peld Catimbau possuem agora um novo alojamento que serve como base para auxiliá-los durante as coletas em campo. Trata-se de uma casa que fica localizada próximo a entrada do Parque Nacional do Catimbau e conta com cozinha, banheiro, dois quartos, que acomodam até 8 pessoas por grupo e um amplo terreno. A casa possui ainda espaço reservado para triagem de material e sala de estudos. Na parte externa, há ainda, espaço para a acomodação de equipamentos necessários às pesquisas, além de possuir no terreno uma casa de vegetação e um viveiro de mudas com sistema de rega controlada.
O Podcast Eco.ntos é um projeto de extensão que recebe o apoio do ProExt da Universidade Federal da Bahia. Foi idealizado em 2020 por estudantes de ecologia, como uma maneira divertida de divulgar ciência, mas agora conta com uma equipe super diversa, você vai ouvir as mais divertidas histórias, além de descobrir coisas novas sobre a natureza, viajando por lugares fantásticos, desde o sertão da Caatinga até a Floresta Amazônica. Entre os contos, está: Os bodes do Catimbau, que aborda de maneira leve e divertida a relação entre os bodes que vivem no parque e os pesquisadores que ali trabalham. Esse projeto é voltado principalmente para o público infanto-juvenil, mas garantimos que as histórias conseguem entreter e capturar a atenção de qualquer um! Prepare seus ouvidos e sua imaginação e venha com a gente nessa aventura!
Você pode escutar os episódios no Spotify e no Youtube, através dos seguintes links:
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